segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A face da intolerância.

Almirzinho no reacionário movimento do "não"

Eis, acima, em foto emoldurada, uma das faces do truculento movimento “Não e Não. Nem pelo Caralho”, contrário à redivisão do Pará e que a cada dia ganha novos adeptos.

Grande parte dos seus integrantes são do “establishment sediado em Belém”, como o sociólogo Marcos Coimbra os denominou, em artigo levado ao ar no Blog do Noblat.

Na carreata do “sim” realizada ontem (20) naquela cidade, os intolerantes xingaram, proferiram palavrões, entre outras agressões gratuitas aos que participavam da manifestação democrática.

Leia também:
O “Não e Não” da intolerância.

No caso da foto, trata-se do senhor Almir Gabriel Filho, o Almizinho, que não é nenhum garotinho. Tem 49 anos. É filho do ex-governador Almir Gabriel.


Fonte: Blog do Jeso Carneiro

3 comentários:

  1. essa foto montagem ficou muito tosca...

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  2. ESPERAR O QUE DESSES FACÍNORAS DO PODER QUE A QUALQUER CUSTO QUEREM CONTINUAR MAMANDO NAS TETAS DO ESTADO ENIFICIENTE INEFICAZ E CORRUPTO, POIS A DIVISÃO TRARÁ BENEFICIOS PARA TODOS PÁRAENSES, INDEPENDENTE DA REGIÃO. PARÁ ,TAPAJÓS, CARAJÁS TODOS SERÃO BENEFICIADOS. AGORA ESSES PILANTRAS VÃO PERDER A TETA NAS QUAIS VIVEM PENDURADOS.

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  3. COMENTÁRIO DE ANDRE PAXIUBA SOBRE AS PALAVRAS DO GOVERNADOR SIMÃO JATENE APRESENTA DADOS INTERESSANTES.

    Permita-me lembra-lhe governador de alguns números para o senhor refletir melhor: O Pará possui algo em torno de 5.300km de rodovias estadual asfaltada. No Tapajós são apenas 127km; em 2010 o governo do estado gastou em despesas públicas e investimento aproximadamente R$ 12 bilhões de reais. No tapajós que detém 58% de todo território do Pará, o gasto foi de R$ 520 milhões, menos de 5%. A renda percapta do município de Santarém está estacionada em R$ 454,00 reais. O governo não tem capacidade de investimento pois fecha o ano com déficit fiscal de (R$ 110milhões em 2010). Como dar solução a esses problemas com um Estado gigante e deficitário? A solução governador é mesmo a emancipação do Tapajós. Diga 77 o senhor também.

    O Pará já está dividido, sempre esteve. Portanto, que seja legalizado como tal, já que um povo não pode viver subjugado. O povo não pode ser infeliz. Pessoas não podem conviver com mágoas. Vamos votar Sim ao Tapajós, será nossa carta de alforria.

    O plebiscito é um processo democrático – Esta é a primeira vez que o povo do Pará é chamado para tomar uma decisão importante, decisão que pode mudar sua vida para melhor. Mas as velhas elites políticas de Belém não gostam disso. Tudo que pode ser melhor para o povo contraria a vontade dessas elites, acostumadas a mandar e decidir pelo povo, a se dar bem com o dinheiro público. Esta é uma rara oportunidade que têm os paraenses para mudar o rumo da sua própria história e construir um futuro melhor para esta e as gerações futuras.

    ESTADO DO TAPAJÓS É DESENVOLVIMENTO.

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