O Ibama está sendo acusado de fazer apreensão de madeira podre em Tailândia, sul do Pará. Dos 13.000 metros cúbicos, a maioria é dada com inservível. Os madeireiros afirmam que a derrubada era executada com apoio do órgão e a participação do Incra e Secretaria de Meio Ambiente. Calculam que dos 16.000 hectares desmatados tenham saído de 500 a 700 mil metros cúbicos de madeira. Na região de Novo Progresso, a situação deve ser a mesma. Embora estejam sendo apurados, fica a pergunta, onde o Ibama e o Incra trabalham direito? São como a madeira apreendida: podres. Vai ficar em nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário