Depois de provocar a demissão de mais de 10 mil pessoas no Pará, multar em mais de 60 milhões empresários, prender milhares de metros cúbicos de madeira ilegal e desmontar indústrias inteiras, a Operação Arco de Fogo chegou à região de Novo Progresso, na BR-163. Nesta quarta-feira, 7, cerca de 20 fiscais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) e 10 homens das Polícias Federal e Militar chegaram ao município.
Até o final da noite desta quarta-feira, não havia informação sobre as ações da operação em Novo Progresso. O Sindicato das Indústrias Madeireiras do Sudoeste do Pará (Simaspa), divulgou nota demonstrando preocupação quanto a fiscalização, devido à situação tensa já vivida em outras regiões, No mês passado, um desempregado chegou a incendiar um veículo do Ibama revoltado com a operação. Segundo dados do setor madeireiro, mais de seis mil famílias perderam o emprego nas indústrias que tiveram que fechar por falta de matéria-prima nos últimos anos. Cerca de de das empresas já paralisaram as suas atividades. A crise acontece porque o governo estadual não libera os planos de manejo florestais sustentáveis para a região e as indústrias ficam sem madeira. Novo Progresso está inserido na chamada "lista negra" do desmatamento na Amazônia, de acordo com os dados do Ministério do Meio Ambiente. Recentemente, as autoridades do município e representantes do setor produtivo foram a Brasília selar um acordo pelo desmatamento zero, com o objetivo de legalizar as propriedades rurais e acabar com o desmatamento ilegal. Segundo informações, já foram apreendidos caminhões transportando toras e moto serras. Todas as madeireiras de Novo Progresso serão vistoriadas pela operação Arco de Fogo. Mais informações a qualquer momento.
Até o final da noite desta quarta-feira, não havia informação sobre as ações da operação em Novo Progresso. O Sindicato das Indústrias Madeireiras do Sudoeste do Pará (Simaspa), divulgou nota demonstrando preocupação quanto a fiscalização, devido à situação tensa já vivida em outras regiões, No mês passado, um desempregado chegou a incendiar um veículo do Ibama revoltado com a operação. Segundo dados do setor madeireiro, mais de seis mil famílias perderam o emprego nas indústrias que tiveram que fechar por falta de matéria-prima nos últimos anos. Cerca de de das empresas já paralisaram as suas atividades. A crise acontece porque o governo estadual não libera os planos de manejo florestais sustentáveis para a região e as indústrias ficam sem madeira. Novo Progresso está inserido na chamada "lista negra" do desmatamento na Amazônia, de acordo com os dados do Ministério do Meio Ambiente. Recentemente, as autoridades do município e representantes do setor produtivo foram a Brasília selar um acordo pelo desmatamento zero, com o objetivo de legalizar as propriedades rurais e acabar com o desmatamento ilegal. Segundo informações, já foram apreendidos caminhões transportando toras e moto serras. Todas as madeireiras de Novo Progresso serão vistoriadas pela operação Arco de Fogo. Mais informações a qualquer momento.
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