segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Febre aftosa: baixo amazonas deixa de ser alto risco

Para a região alcançar o título de médio risco, foi preciso recadastrar e georeferenciar mais de 17 mil propriedades


A febre aftosa ataca principalmente bovinos Pará - Representantes do setor pecuário anunciaram domingo (08) que a região do Baixo Amazonas recebeu a classificação de risco da febre aftosa de alto para médio. O dado histórico marca o início dos trabalhos voltados para atingir o nível livre da doença com vacinação em todo o estado. “Há possibilidade de ainda no final do ano, nós termos a região como zona livre”, comemora o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária no Pará (FAEPA), Carlos Xavier.

Para a região do baixo amazonas alcançar o médio risco de febre aftosa foi preciso recadastrar e gereferenciar 17.662 propriedades, o que possibilitou identificar a quantidade de animais existentes em cada localidade. De acordo com o diretor geral da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ), Aliomar Arapiraca, faltam ser georeferenciadas e cadastradas cerca de 500 propriedades.

A classificação de febre aftosa para médio risco representa maiores possibilidades no setor econômico. “Sem duvida é uma noticia fantástica para a economia e para a sociedade de Santarém e os municípios do baixo amazonas”, diz o secretario de estado de agricultura no Pará, Cássio Pereira.

O Pará tem duas áreas, sendo uma de livre da doença com vacinação e outra de médio risco.

Com informacões de Marcia Andrade

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