No dia 27 de outubro o Serviço Florestal Brasileiro abriu o primeiro edital de concessão para a produção sustentável de madeira no Pará. A área fica localizada na Floresta Nacional do Amana e possui 210 mil hectares. Com o edital, o governo federal inicia a disponibilização de 800 mil hectares para manejo de madeira na Amazônia, na região de influência da BR-163.
A área tem importância estratégica para a região (entre os municípios de Itaituba e Jacareacanga) , que tem um dos piores indicadores sociais do país. Os 210 mil hectares concedidos serão divididos em cinco áreas com extensões diferentes, de aproximadamente 30 a 89 mil hectares cada unidade de manejo. Os concorrentes serão pontuados de acordo com critérios estabelecidos no edital. Entre os parâmetros avaliados estão fatores econômicos, sociais e ambientais, eficiência, grau de processamento local e o preço por metro cúbico de madeira.
O edital priorizará quem oferecer a melhor relação entre geração de emprego e baixo impacto ambiental da exploração, é aberto a empresas grandes e pequenas, associações e cooperativas. O contrato terá duração de 40 anos, e nos primeiros anos os vencedores do edital receberão descontos em pagamentos de suas atividades.
A área tem importância estratégica para a região (entre os municípios de Itaituba e Jacareacanga) , que tem um dos piores indicadores sociais do país. Os 210 mil hectares concedidos serão divididos em cinco áreas com extensões diferentes, de aproximadamente 30 a 89 mil hectares cada unidade de manejo. Os concorrentes serão pontuados de acordo com critérios estabelecidos no edital. Entre os parâmetros avaliados estão fatores econômicos, sociais e ambientais, eficiência, grau de processamento local e o preço por metro cúbico de madeira.
O edital priorizará quem oferecer a melhor relação entre geração de emprego e baixo impacto ambiental da exploração, é aberto a empresas grandes e pequenas, associações e cooperativas. O contrato terá duração de 40 anos, e nos primeiros anos os vencedores do edital receberão descontos em pagamentos de suas atividades.
Fonte: O Eco
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