Nos dias 9 e 10 de abril, a 9ª Regional da Defensoria Pública, por meio do Defensor Agrário Edernilson Barroso, visitou assentamentos e realizou audiência pública na rodovia Santarém-Cuiabá e no Município de Novo Progresso, distante 700 km da sede da Defensoria Pública Agrária da 2ª Região, em Santarém.
De acordo com Edernilson Barroso, as audiências na região foram necessárias devido à permanente situação de conflito pela indefinição de propriedades e sobreposição de interesses entre vários grupos, o que motivou a presença da Defensoria Agrária.
A atuação do Defensor Agrário na localidade também atendeu ao pedido formulado pelo Ouvidor Agrário Nacional, Desembargador Gercino José da Silva Filho, que demonstrou preocupação em razão do enfrentamento agrário na região. "Realizar audiências públicas, ajuizar e acompanhar ações judiciais possessórias, impedir e combater a violência no campo, fazer gestão junto a órgãos públicos responsáveis pela regularização fundiária, reforma agrária e proteção ao meio ambiente, são algumas das atribuições do defensor agrário e são muito significativas para a paz no campo", declarou Edernilson Barroso.
De acordo com Edernilson Barroso, as audiências na região foram necessárias devido à permanente situação de conflito pela indefinição de propriedades e sobreposição de interesses entre vários grupos, o que motivou a presença da Defensoria Agrária.
A atuação do Defensor Agrário na localidade também atendeu ao pedido formulado pelo Ouvidor Agrário Nacional, Desembargador Gercino José da Silva Filho, que demonstrou preocupação em razão do enfrentamento agrário na região. "Realizar audiências públicas, ajuizar e acompanhar ações judiciais possessórias, impedir e combater a violência no campo, fazer gestão junto a órgãos públicos responsáveis pela regularização fundiária, reforma agrária e proteção ao meio ambiente, são algumas das atribuições do defensor agrário e são muito significativas para a paz no campo", declarou Edernilson Barroso.
Ascom Defensoria Pública
notícia está no site oficial do PT no Senado. O PT resolveu cerrar fileiras e enfrentar o trator ruralista que tenta acabar com o Código Florestal para obter carta branca para seguir devastando as florestas brasileiras. A súbita decisão petista de peitar as propostas ruralistas para transformar o Brasil numa espécie de horta do resto do mundo às custas da nossa biodiversidade, são consequência de o governo ter decidido radicalizar a questão e propor mudanças no projeto de lei do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP).
ResponderExcluirSegundo o líder do PT, qualquer coisa que “anistie desmatador, que não exija a reserva legal e que não mantenha as Áreas de Preservação Permanentes (APP’s) não terá nossa aceitação". São justamente esses três pontos que fazem os ruralistas babarem de admiração pelo projeto saído da pena do deputado comunista