Os pecuaristas foram autuados por impedirem a regeneração da floresta e por desobedecerem aos embargos aplicados pelo Ibama por causa de desmatamento ilegal. Eles foram notificados a retirar o gado das áreas embargadas e não o fizeram no prazo estipulado pela instituição.
Em Lábrea, cerca de 2 mil cabeças de gado ocupavam uma área de 2.800 ha de uma fazenda que já havia sido embargada em 2008.
Uma fazenda em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá) flagrada com 800 cabeças dispersas pela propriedade foi autuada em R$ 8,1 milhões por descumprir o embargo e impedir a regeneração. Há cerca de uma semana (25/03), foi flagrada extração ilegal de 690 m³ de madeira em toras, esplanadas no interior da fazenda, que seriam retirados nesta semana.
A operação Disparada não tem prazo para terminar e a duração dependerá da disposição dos infratores de retirar seus rebanhos de áreas desmatadas ilegalmente. As equipes do Ibama continuam em campo, apoiadas pela equipe aérea do Ibama e pelo Centro de Monitoramento Ambiental, que acompanha a evolução do desmatamento nessas áreas.
Gazeta Digital
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