A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) registrou queda no número de casos de malária no Estado, mas alerta para a importância da manutenção das ações preventivas, que continuam principalmente nos municípios de maior incidência. No Brasil 99% dos casos de malária se concentram na região amazônica. Os criadouros preferenciais do mosquito transmissor da malária são coleções de água limpa, sombreada e de baixo fluxo, muito frequentes na Amazônia brasileira.
A técnica da coordenação estadual de Malária, Iolanda Dayse de Castro, chama a atenção para o diagnóstico precoce da doença que, se não for tratada, pode evoluir rapidamente para a forma grave e levar o indivíduo a óbito. “O tratamento precisa ser feito de maneira precoce, nas primeiras 24 horas do aparecimento dos sintomas, para que se possa quebrar o ciclo da doença, pois o diagnóstico tardio pode agravar e levar o paciente à morte”, ressaltou Iolanda de Castro.
No Pará, 15 municípios concentram cerca de 80% dos casos de malária. São eles: Anajás, Cametá, Itaituba, Curralinho, Oeiras do Pará, Pacajá, Jacareacanga, Breves, Goianésia do Pará, Anapú, Bagre, São Sebastião Boa Vista, Novo Progresso, Senador José Porfírio e Tucuruí.
Fonte: Sespa
A técnica da coordenação estadual de Malária, Iolanda Dayse de Castro, chama a atenção para o diagnóstico precoce da doença que, se não for tratada, pode evoluir rapidamente para a forma grave e levar o indivíduo a óbito. “O tratamento precisa ser feito de maneira precoce, nas primeiras 24 horas do aparecimento dos sintomas, para que se possa quebrar o ciclo da doença, pois o diagnóstico tardio pode agravar e levar o paciente à morte”, ressaltou Iolanda de Castro.
No Pará, 15 municípios concentram cerca de 80% dos casos de malária. São eles: Anajás, Cametá, Itaituba, Curralinho, Oeiras do Pará, Pacajá, Jacareacanga, Breves, Goianésia do Pará, Anapú, Bagre, São Sebastião Boa Vista, Novo Progresso, Senador José Porfírio e Tucuruí.
Fonte: Sespa
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