A princípio, o PDT deve continuar com o comando do Ministério do Trabalho, pasta antes ocupada pelo presidente licenciado do partido, Carlos Lupi.
Sob o fogo cruzado de denúncias, Lupi deixou o governo e reassumiu o comando do partido — também em meio a uma crise, especialmente com a ala fluminense da legenda, tendo à frente o deputado federal Brizola Neto.
Os dois conversaram na quinta-feira. Segundo Brizola Neto relata em entrevista ao Poder Online, parece que começaram a se entender.
Tanto que Lupi revelou ao correligionário-adversário a lista de nomes para ministro que chegou a discutir com a presidenta Dilma Rousseff.
São eles: o próprio Brizola Neto; o recém-eleito líder na Câmara, André Figueiredo (CE); o deputado federal Vieira da Cunha (RS); o secretário-geral do PDT, Manoel Dias; e o líder no Senado, Acir Gurgacz (RO).
Mas Brizola Neto admite que nenhum desses nomes unirá o PDT por si só. Segundo ele, antes o partido precisa de um pacto de unidade interna. Leia mais AQUI
Sob o fogo cruzado de denúncias, Lupi deixou o governo e reassumiu o comando do partido — também em meio a uma crise, especialmente com a ala fluminense da legenda, tendo à frente o deputado federal Brizola Neto.
Os dois conversaram na quinta-feira. Segundo Brizola Neto relata em entrevista ao Poder Online, parece que começaram a se entender.
Tanto que Lupi revelou ao correligionário-adversário a lista de nomes para ministro que chegou a discutir com a presidenta Dilma Rousseff.
São eles: o próprio Brizola Neto; o recém-eleito líder na Câmara, André Figueiredo (CE); o deputado federal Vieira da Cunha (RS); o secretário-geral do PDT, Manoel Dias; e o líder no Senado, Acir Gurgacz (RO).
Mas Brizola Neto admite que nenhum desses nomes unirá o PDT por si só. Segundo ele, antes o partido precisa de um pacto de unidade interna. Leia mais AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário