Na Folha de S. Paulo
A Polícia Civil do Pará abriu duas investigações para apurar o
suposto envolvimento de um delegado na morte da missionária Dorothy
Stang, em 2005.
O objetivo é descobrir se Marcelo Luz, à época delegado de Anapu (766
km de Belém), município onde a religiosa foi morta, forneceu a arma que
foi usada no crime.
A polícia quer saber também se Luz cobrava propina dos fazendeiros
para expulsar agricultores que invadiam propriedades da região.
Em entrevista à Folha, publicada ontem, o fazendeiro Vitalmiro Bastos
de Moura, o Bida, condenado como mandante da morte, afirmou que o
delegado lhe pediu R$ 10 mil em troca da proteção de sua propriedade
contra invasores ligados à Dorothy.
As informações sobre o suposto envolvimento do delegado só vieram a
público neste ano e, por isso, no fim de agosto, a polícia abriu as
investigações. Ambas tiveram seus prazos prorrogados.
Via Blog do Jeso Carneiro
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