quinta-feira, 3 de abril de 2008

Rodovias precárias podem isolar Novo Progresso e cidades vizinhas.

Rodovias - Outro problema que atinge os municípios da região do oeste paraense é a condição de trafegabilidade das rodovias federais: Santarém-Cuiabá (BR-163) e Transamazônica (BR-230). Na BR-163, até o km 227, a recuperação é feita pelo 8° Batalhão de Engenharia e Construção (BEC), que colocou três bases ao longo da rodovia para socorrer motoristas que ficarem preso nos atoleiros. O trecho possui pouco mais de 100 km de asfalto e outra parte está em fase de trabalho. 'Mas bastante dificultado pelas chuvas', diz o coronel Ribeiro, comandante do Batalhão. O outro trecho até a divisa com o Estado do Mato Grosso, a recuperação é de responsabilidade de duas empresas do setor privado. Próximo ao município de Jacareacanga, a rodovia Transamazônica está sendo castigada com as erosões provocadas pelas chuvas. 'O solo também ajuda a fazer o atoleiro que já causou até capotamento', diz o caminhoneiro, João Feitosa.
Com a má condição de tráfego nas duas rodovias, as cidades que têm a via terrestre como único meio de entrada e saída podem ficar isolados, impossibilitados de receberem alimentos e remédios. São exemplos Uruará, Placas, Novo progresso e Jacareacanga.

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