quinta-feira, 23 de junho de 2011

Agora, a comunidade Santa Julia e Nova Fronteira tem representante.

Vereador Macarrão quer a recuperação das pontes e o patrolamento das estradas dos assentamentos Santa Julia e Nova Fronteira


Em visita aos assentamentos Santa Julia e Nova Fronteira, o Vereador Macarrão foi cobrado por moradores e constatou a situação precária das estradas e as pontes daquelas localidades. Segundo o próprio vereador devido à atual situação das estradas e as pontes desses assentamentos, os moradores têm muita dificuldade de comercializar os seus produtos que eles cultivam em suas propriedades.


Após ouvir os pedidos dos moradores o Vereador Macarrão, firmou o compromisso de que ira fazer o possível para que a prefeitura realize as manutenções nas pontes e a recuperação com encascalhamnento em todas as estradas dos assentamentos.

O Vereador Macarrão já esta providenciando um requerimento para que na próxima sessão possam ser apreciado pelos vereadores e estará indo pessoalmente falar com prefeita e explanar as dificuldades daqueles moradores.

POR CJ MORAES

2 comentários:

  1. JATENE FAZ A POLÍTICA DO "PÃO E CIRCO"
    TRATA-SE DE UMA JOGADA POLÍTICA PARA DESARTICULAR O MOVIMENTO DE EMANCIPAÇÃO DE TAPAJÓS.

    É evidente que se trata de uma estratégia para desarticulação o movimento pró Tapajós. Em toda eleição os políticos fazem promessas e nesse caso o plebiscito é o alvo, passado o plebiscito eles voltam a esquecer da região. A oportunidade é unica para emancipar a região. O inimigo número 1 contra a criação do estado de Tapajós,
    Flexa Ribeiro, acompanha a comitiva do governador.Zenaldo Coutinho, o número 2 contra a criação de Tapajós está como assessor de Jatene. Claro que o ato é político e o governador não quer que o estado se divida e Flexa Ribeiro acompanha essa comitiva do governador numa clara alusão do governo do Pará estar contra. Jatene faz a política do "Pão e Circo". Será que a população vai cair nessa.

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  2. Algumas palavras sobre o movimento pela criação do estado do Tapajós.
    Por :Jonivaldo Sanches (*) – Enviado para o E-mail do blog

    A criação do estado do Tapajós cumprirá agora uma etapa muito importante para efetivação do processo que envolve o tema: a realização do plebiscito já está autorizada pelo parlamento e está faltando apenas a regulação pelo poder judiciário, a marcação da data e o exercício do sufrágio nas urnas.

    Entendo que o sufrágio deve ocorrer em todo o estado do Pará, em que pesem opiniões em contrário. Sendo assim, reputo de salutar a importância a mobilização da populações envolvidas divulgando-se as razões pelas quais se endente imprescindível a criação dos novos estado, em especial, para a região oeste, a criação do Estado do Tapajós.

    O pleito dar-se-á na lógica dos discursos do jogo de soma zero. Nesses termos, os adversários do desmembramentos do Tapajós e Carajás trabalharão com argumentos tendentes a demonstrar que, se vencedoras as demandas pela criação desses novos Estados, o Pará remanescentes (como vem sendo chamado) chamado perderá exatamente aquilo que ganharem os Estados a serem criados. Isso verdade? Cremos e temos argumentos para demonstrar o contrário. Porém, sem adentrar no mérito dessa questão aqui pretendemos demonstrar que, os argumentos a favor da criação dos novos estados (em particular o Tapajós) devem ser articulados, coordenados e difundidos junto á populações a fim de se criar uma consciência em defesa do Estado.

    Argumentos não faltam. Porém, as lideranças locais envolvidas na articulação no movimento parecem estar demorando a realizar esse trabalho. O prejuízo pode ser grande. Realizando-se o pleito no Estado todo, sem argumentos sólidos e articulados em torno do tema, o discurso contrário (soma zero) pode colar aliado a argumentos ufanistas de um Pará grande (só em tamanho territorial) e maioria do eleitorado concentrado na Zona metropolitana paraense pode derrubar um sonho histórico, o qual nesse momento tem de ser sonhado acordado, com pragmatismo sob pena de uma chance igualmente histórica ser perdida.

    Em suma falta, coordenação de pré-campanha (aliás falta a pré-campanha), falta articulação em torno de um discurso unificado e mais aprouche do movimento junto à população dos municípios. Esse último personagem – a população – decidirá.

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