O procedimento, que já era oferecido em algumas unidades de saúde,
passa a ser obrigatório em casos de mutilação da mama em decorrência de
tratamento contra o câncer
Medida anunciada nesta quinta-feira (25) determina que os hospitais que compõem o Sistema Único de Saúde (SUS) ofereçam cirurgia plástica reparadora da mama nos casos de mutilação decorrentes de tratamento de câncer.
De acordo com o documento, quando houver condição técnica, a
reconstrução será efetuada no mesmo momento em que for realizada a
cirurgia para retirada do câncer. No caso de impossibilidade de
reconstrução imediata, a paciente será encaminhada para acompanhamento e
terá garantida a realização da cirurgia imediatamente após alcançar as
condições clínicas requeridas.
O Brasil conta hoje com 181 serviços de saúde credenciados e habilitados pelo Ministério da Saúde para e realização da cirurgia reparadora. Em dois anos, foram habilitados 11 novos serviços. Somente em 2012, foram realizadas pelo SUS 1.394 cirurgias reparadoras de mama, 50 a mais que no ano anterior. O valor investido nesses procedimentos, no período, somou R$ 1.158.937,91.
Nos últimos três anos, os investimentos federais com assistência oncológica no País aumentaram 26%, passando de R$ 1,9 bilhão (em 2010) para R$ 2,4 bilhões (em 2012).
O Brasil conta hoje com 181 serviços de saúde credenciados e habilitados pelo Ministério da Saúde para e realização da cirurgia reparadora. Em dois anos, foram habilitados 11 novos serviços. Somente em 2012, foram realizadas pelo SUS 1.394 cirurgias reparadoras de mama, 50 a mais que no ano anterior. O valor investido nesses procedimentos, no período, somou R$ 1.158.937,91.
Nos últimos três anos, os investimentos federais com assistência oncológica no País aumentaram 26%, passando de R$ 1,9 bilhão (em 2010) para R$ 2,4 bilhões (em 2012).
Os valores aplicados na atenção
oncológica englobam cirurgias, radioterapia e quimioterapia. Este
aumento de recursos serviu para ampliar e melhorar a assistência aos
pacientes atendidos nos hospitais públicos e privados que compõe o SUS,
sobretudo para os tipos de câncer mais frequentes, como o câncer de
mama. Leia mais AQUI
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